Pã
"O Deus Pã não morreu,
Cada campo que mostra
Aos sorrisos de Apolo
Os peitos nus de Ceres
Cedo ou Tarde vereis
Por lá aparecer
O Deus Pã,o imortal.
Pã continua a dar
Os sons da sua flauta
Aos ouvidos de Ceres
Recemberte nos Campos.
Os Deuses são os mesmos,
Sempre Claros e Calmos,
Cheios de eternidade
E desprezo por nós,
Trazendo o dia e a noite
E as colheitas douradas
Sem ser para nos dar
O dia e a noite e o trigo
Mas por outro e divino
Propósito casual."
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