quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

FREYA


ORAÇÃO CELTA DA MANHÃ



ORAÇÃO CELTA DA MANHà


Amanheço hoje, 

Com a forças do céu, 

A luz do sol, 

O brilho da lua,
O esplendor do fogo, 

O resplendor das chamas, 

A velocidade do vento, 

A rapidez do raio, 

A firmeza da rocha, 

A estabilidade da terra, 

A profundidade do mar.
Amanheço hoje 

Pela força secreta e 

Divina que me guia. 

FREYR


Na mitologia nórdica e nas crenças pagãs, como na religião Ásatrú, Frey, Frej, Freyr ou Freir é um deus representado como belo e forte. 
É a divindade da paz e prosperidade, das boas colheitas e da agricultura, dos casamentos e da fertilidade, da alegria e paz. 
É filho do deus Njord e irmão gémeo da deusa Freya, e está casado com a gigante Gerda.
É o soberano de um mundo chamado Álfheim, reino dos elfos da luz (ljósálfar), que são os responsáveis pelo crescimento da vegetação. 
O Skirnismál (“A Balada de Skirnir”) nos informa que Frey é filho de Njörðr (Njord), o deus da fertilidade.
Pertence portanto ao clã dos deuses Vanir
Seu cavalo salta qualquer obstáculo e a sua espada mágica, forjada por anões, move-se sozinha nos ares desferindo golpes mortais, mesmo se for perdida em combate.
 É senhor de um javali de ouro chamado Gulinbursti, criação dos anões Brokk e Sindri, que conduz um carro como se fosse puxado por cavalos, e cujo brilho reluz na noite. 
Tem também um navio, Skidbladnir (Skidbladnir), que é tão grande que nele cabem todos os deuses, mas pode ser dobrado e guardado na algibeira.
 É uma das mais antigas divindades germânicas junto com Freyja e Njörðr, e seu nome significa “senhor".
Apesar de ser um deus pacífico, Frey está destinado a lutar contra Surtur na batalha de Ragnarok. Nesta luta não poderá utilizar a sua espada mágica, porque a deu ao seu escudeiro, Skirnir.

THOR


Thor (nórdico antigo: Þórr) é o Deus pagão nórdico, dos trovões e das batalhas.  Filho do deus Odin.
Thor usa como arma o martelo Mjolnir, e tem o cinto Megingjord, que lhe confere enormes forças. 
Está associado aos trovõesrelâmpagostempestades, árvores de carvalho, força, proteção da humanidade e também a santificação, cura e fertilidade. [1]
A divindade era conhecida pela mitologia germânica e paganismo como Þunor(em inglês antigo) ou Donar (em alto-alemão antigo), decorrente da língua protogermânica Þunraz (que significa "trovão"). 
Thor também é chamado de Ásaþórr, Ökuþórr, Hlórriði e Véurr.
Thor é um deus devidamente destacado em toda a história registrada dos povos germânicos, a partir da ocupação romana de regiões da Germânia, para as expansões tribais do período de migração, a sua alta popularidade durante a era viking.

Thor continuou a ser reconhecido no folclore rural de todas as regiões germânicas, é frequentemente referido em nomes de lugares e o dia da semana Thursday / Donnerstag (Quinta-feira) ou Dia de Thor, é utilizado desde o período pagão até os dias de hoje.
É filho de Odin (o deus supremo de Asgard) e Jord (a deusa de Midgard),[2] foi casado com Sif. Durante o Ragnarök. Thor matará e será morto por Jörmungandr.

INVOCAÇÃO A ODIN

Meu governante de Asgard
Senhor de todas as magias
Deus nórdico que domina todas as forças
De Granideum, grande mitologia nórdica.
Senhor de todas as leis que regem os outros deuses
Defenda-me com sua lança de Gungnir
Leve-me na companhia de Sleipnir
Seu cavalo de oito patas
Que tem a faculdade de cavalgar no espaço, por cima das terras e águas.
Cavalgue e não me deixes cair.

Odin daí-me sua sabedoria.
Que conseguistes no poço de Mimir
Para que possa discenir os bons dos maus
Pois tenho o esmo gosto seu por batalhas
Impossíveis, sangrentas, mais vitoriosas.
Onde ao lado de Loki quero estar
Loki (deus do fogo) seu filho, irmão consangüíneo de Thor
Apesar de símbolo da maldade Loki me torna firme em minhas decisões mais difíceis e cruéis.
Mesmo que seja comigo mesmo!
E com sua bela aparência e terna que disfarça atos cruéis.
Mais que Odin tudo vê e tudo sabe pelos seus corvos fiéis
Que os olhos de Hugin (pensamento) e Munin (memória)
Sejam meus e seus olhos Odin, meu glorioso Deus.
Dei-me sua capa de viajante cinza para que possa mundos cruzar.
Sem ser vista, e que possas continuar usando o chapéu de abas largas.
Com o olho perdido preso nela.
Para que possas ver o impossível
No coração dos humanos normais
Por que no inferno já habito.
E tenho o poder de ver
O que pessoas comuns não podem ver.


segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

INVOCAÇÃO A HADES

INVOCAÇÃO A HADES


Na escuridão sombria, as sombras se levantam. 


Hades, em seu reino os sussurros se tornam gritos.
Tão perto da fonte, a boca da escuridão
Sua voz ressoa, ecoa alta.
E Você, Senhor, mergulhado no negro
Escolhido para cair
Mais longe que o céu
Mais longe que a onda.
Seu domínio feito, fundação dos ossos
Um lamúrio horrendo se eleva
Agita as pedras escurecidas
Hades, eu te chamo!
Hades, eu te convoco!
Hades, eu te invoco!
Das profundezas do túmulo
Onde o tártaro fica, os lamentos de seus antepassados
E mortos eles estão, pois morte está ao redor
E você, temível Senhor, trovão pelos corredores cheios de espectros.
Sua carruagem o leva,
Seus corcéis negros, e suas rodas de ferro
Elevam-no à Terra.
Eu te convoco, eu te chamo.
Esteja ao meu lado, Senhor de capa Negra
Hades, eu o invoco.